Estou lendo “A Cabana”, de William P. Young e essa leitura está me fazendo refletir sobre algumas coisas. Uma delas tem a ver com o tema central do livro: o amor de Deus. Essa força que ninguém vê, a qual eu costumo traduzir como vida, simplesmente.
O fato é que o livro me conquistou. Talvez porque não fale de religiões e de regras a serem seguidas. Fala de viver o presente, reconhecer o passado como parte da sua história e de não tentar prever ou querer antecipar o futuro. E essa é minha máxima: é no presente que a vida acontece.
Outra das minhas reflexões diz respeito à necessidade que o ser humano tem de ser apreciado pelo aquilo que é ou que faz. Como se só tivéssemos valor pelo que fazemos, pelo que possuímos, ou pelos os títulos e conquistas que acumulamos. Esquecemos que a verdadeira apreciação dá-se pelo simples fato de existirmos. Estamos aqui e há uma razão para isso: viver!
Isso tudo também me levou a pensar no amor. Primeiro no amor de Deus pela humanidade, que no livro é colocado como uma apreciação sincera, que não se altera pelo que o ser humano faz ou deixa de fazer. Depois, no amor que nós, os mortais, costumamos sentir, ou dizer sentir. Então me dei conta das vezes que enumeramos razões para amar as pessoas, como se fosse necessário justificar o amor que sentimos. Esquecemos que amor é um sentimento despretensioso. Não precisa haver um motivo que anteceda ao amor. Simplesmente ama-se.
À primeira vista, para um leitor desavisado, essa postagem pode causar estranhamento: o que um texto que fala de Deus, apreciação e amor está fazendo num blog intitulado ex-boazinhas? Então eu respondo: tudo a ver. Lembrem-se, as boazinhas estão sempre preocupadas em agradar, porque consideram que somente desse modo serão apreciadas. Ao fazerem isso, se esquecem delas próprias e deixam de ser protagonistas de suas histórias. Por isso essa postagem está aqui. É mais um lembrete para aquelas que também cansaram de ser boazinhas!
O fato é que o livro me conquistou. Talvez porque não fale de religiões e de regras a serem seguidas. Fala de viver o presente, reconhecer o passado como parte da sua história e de não tentar prever ou querer antecipar o futuro. E essa é minha máxima: é no presente que a vida acontece.
Outra das minhas reflexões diz respeito à necessidade que o ser humano tem de ser apreciado pelo aquilo que é ou que faz. Como se só tivéssemos valor pelo que fazemos, pelo que possuímos, ou pelos os títulos e conquistas que acumulamos. Esquecemos que a verdadeira apreciação dá-se pelo simples fato de existirmos. Estamos aqui e há uma razão para isso: viver!
Isso tudo também me levou a pensar no amor. Primeiro no amor de Deus pela humanidade, que no livro é colocado como uma apreciação sincera, que não se altera pelo que o ser humano faz ou deixa de fazer. Depois, no amor que nós, os mortais, costumamos sentir, ou dizer sentir. Então me dei conta das vezes que enumeramos razões para amar as pessoas, como se fosse necessário justificar o amor que sentimos. Esquecemos que amor é um sentimento despretensioso. Não precisa haver um motivo que anteceda ao amor. Simplesmente ama-se.
À primeira vista, para um leitor desavisado, essa postagem pode causar estranhamento: o que um texto que fala de Deus, apreciação e amor está fazendo num blog intitulado ex-boazinhas? Então eu respondo: tudo a ver. Lembrem-se, as boazinhas estão sempre preocupadas em agradar, porque consideram que somente desse modo serão apreciadas. Ao fazerem isso, se esquecem delas próprias e deixam de ser protagonistas de suas histórias. Por isso essa postagem está aqui. É mais um lembrete para aquelas que também cansaram de ser boazinhas!
Ps.: Renato, Lorena, obrigada pelo presente. Como vocês podem perceber, adorei o livro. bjs